A Índia, país sede da ASI, terá a responsabilidade pelos aportes iniciais de recursos para organização. O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) observou que o acordo não implica obrigações financeiras ao Brasil. "Contribuições posteriores serão voluntárias. Precisamos estabelecer a energia fotovoltaica da maneira mais livre possível e menos onerosa para quem ganha menos", defendeu.
A presidência da República enviou ao Congresso Nacional o pedido de entrada na ISA em regime de prioridade.
A matéria já passou pelas comissões da Câmara dos Deputados e, com a aprovação pelo plenário, a medida segue agora para tramitação no Senado Federal.
Além disso, adesão do Brasil não causará mais gastos ao governo.
Para além desses fatores, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) tem esperanças de que a adesão do Brasil a aliança internacional de energia solar ocorra de forma ágil.
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